quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Para ler e comentar

Os Mamutes

Ao lado dos dinossauros, os mamutes estão entre os animais extintos que mais mexem com a nossa imaginação. Eles me fascinam desde a infância, quando eu gostava de passear no zoológico de Belo Horizonte e ver seus parentes atuais, os elefantes. Ultimamente, uma grande quantidade de descobertas científicas tem tornado os mamutes os animais pré-históricos ais conhecidos pela ciência.
Os antepassados das quatro espécies conhecidas de mamutes surgiram na África há mais de quatro milhões de anos e depois se espalharam pela Europa, América do Norte e Ásia. Nas regiões frias desses continentes, esses mamíferos era cobertos por uma pelagem abundante e longa, de cerca de cinquenta centímetros. Por isso, foram chamados de mamutes lanudos (de lã).
Apesar do grande sucesso dos mamutes lanudos, que chegaram a ter uma população bastante grande, esses paquidermes se extinguiram no  fim da última era glacial, há cerca de 11 mil anos, embora alguns relatos afirmem que os últimos mamutes resistiram até 3.500 anos atrás em regiões isoladas. As razões da extinção ainda não são claras. A maioria dos pesquisadores cita as mudanças climáticas como o fator responsável pelo desaparecimento dos mamutes- uma triste jornada em direção á extinção que foi retratada no filme A era do gelo 2. Porém alguns pesquisadores afirmam que doenças ou a pressão de caça exercida por nossos antepassados pode ter, pelo menos, acelerado o fim desses animais.


segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Para ler e pensar


Inicialmente, os cientistas acreditavam que os seres vivos do passado eram semelhantes aos atuais.Portanto, não se considerava a possibilidade de evolução das espécies.
Com as descobertas dos fósseis, foi observada a existência, no passado, de seres vivos muito diferentes dos atuais.
Essas descobertas exigiram novas investigações científicas, que levaram á elaboração de novas teorias, como a teoria da evolução de Charlie Darwin, que ele expôs  um livro publicado em 1859.
As pesquisas científicas continuam sendo realizadas e novas evidências têm surgido e fortalecido a teoria da evolução.

Para ler e pensar

A TEORIA DA EVOLUÇÃO foi formulada em meados do século XIX. Ela procurava explicar a origem e a evolução da vida na Terra. Os cientistas se baseiam em fósseis e em outros tipos de evidências que sugerem que todas as espécies de seres vivos atuais se originaram de ancestrais  que viveram há milhões de anos.
Apesar das evidências, ainda há pessoas que questionam a teoria da evolução dos seres vivos.

TEORIA DA EVOLUÇÃO: teoria elaborada por Charlie Darwin, com base em diversos tipos de evidências, que procura explicar a origem e a evolução da vida na Terra




Investigando a vida.

Para ler e comentar

Seria impossível falar do passado da vida na Terra se não tivéssemos o testemunho, por exemplo, dos fósseis e das rochas.
Em geral, chamamos de fósseis os restos petrificados de organismos que viveram há muito tempo, as suas pegadas ou marcas impressas em rochas, que não perderam as características principais.
O trabalho dos cientistas que estudam os antigos seres vivos exige paciência e cuidado. Todos os detalhes são importantes, pois os fósseis são raros, uma vez que os fungos e as bactérias tendem a decompor rapidamente a matéria orgânica. 
Em sua maioria, os fósseis são encontrados e rochas sedimentares.Esse tipo de rocha é formado pelo acúmulo de materiais resultantes do desgaste de outras rochas, que formam camadas e são compactadas pela ação do tempo.Os fósseis ficam assim protegidos da ação do vento, da incidência direta da luz solar, das chuvas e dos decompositores. Essas rochas, portanto, são um verdadeiro ´arquivo´ da história dos seres vivos em nosso planeta.
Praticamente não existem fósseis nas camadas sedimentares mais profundas. Entretanto, recentemente, os cientistas descobriram fósseis de bactérias que teriam vivido há 3 bilhões de anos.
A maioria dos fósseis é encontrada em rochas formadas há cerca de 600 milhões de anos. Os seres mais recentes são encontrados nas camadas mais novas de rochas.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Para ler e pensar

Além das erupções vulcânicas, temos outras formas de constatar as altas temperaturas do interior da Terra: os gêiseres e as fontes termais.
Os gêiseres são fontes constituídas principalmente pelas águas das chuvas, que penetram no solo e recebem calor de origem vulcânica.As águas são expelidas violentamente para fora, em fortes jatos quentes e vapores, como a lava de um vulcão.Isso costuma ocorrer em intervalos de tempo regulares.
As Fontes Termais são águas que circulam em zonas de altas temperaturas e grandes profundidades, pelas rachaduras que existem nas rochas.Elas se formam em áreas de relevo muito baixo, que atingem essas rachaduras.
Assim, essas águas quentes podem chegar á superfície da crosta terrestre.
As cidades que possuem fontes termais tornam-se pontos de atração turística, pois possuem piscinas naturais de água quente.Além de lazer, as fontes termais podem contribuir para o tratamento de algumas doenças : suas águas contêm magnésio, enxofre, ferro e minérios radioativos usados no combate ao reumatismo, a dores e fraqueza muscular, ao estresse, entre outros.
Gêiser em atividade na Islândia, 2006.

Hoje, no Brasil, além das fontes termais, existem apenas vestígios de vulcões. Os derrames basálticos em algumas regiões no Brasil indicam que, no passado, houve uma intensa atividade vulcânica. Deles é extraído o basalto, material que pode ser utilizado em pisos de calçadas

sábado, 22 de dezembro de 2012

A formação dos Vulcões.

Para Ler e Comentar.

   Há mais de 4 bilhões de anos, a superficie da Terra era coberta por Vulcões que expeliam Lava. Essa lava foi esfriando e originou as placas que formam a crosta terrestre. Ainda hoje existem Vulcões que entram em erupção em algumas regiões da Terra.
   Vulcões, maremotos e terremotos são fenômenos naturais que ocorrem em consequencias dos movimentos de acomodação das placas da crosta terrestre.
 Quando as placas se chocam ou se afastam, o magma, material avermelhado pastoso e de altíssima temperatura, pressiona a crosta terrestre. As camadas mais finas da crosta, ao serem pressionadas, rompem-se, e o vulcão entra em erupção.
 A erupção vulcanica libera magma juntamente com gases e vapor de água. Quando o magma entra em contato com a atmosfera, ele esfria e passa a ser chamado de lava.
  Quando a lava atinge a temperatura ambiente, ela se solidifica e forma as rochas magmaticas. A pedra-pomes e o basalto são exemplos de rochas magmaticas.  

Por Dentro da Terra.

Você já sabe que, no ínicio da formação da Terra, erupções vulcânicas eram constantes. A Terra mais parecida uma enorme rocha incandescente Vapores e gases foram se acumulando, e caíram as primeiras chuvas.
Formaram-se oceanos e mares.
 Lentamente, a Terra esfriou e solidificou-se. Em sua estrutura, formaram-se 3 camadas: a Crosta Terrestre, o Manto e o Núcleo.
 O chão que pisamos é a superficie da Crosta Terrestre. A crosta é a camada mais fina da Terra, formada principalmente por rochas.
Sua espessura varia de 5 a 90 quilometros. Nos continentes, ela é mais profunda do que os oceanos.
Ela não é inteiriça, mais formada por enormes placas que se movem sobre o manto  terrestre.