quarta-feira, 16 de maio de 2012

universo paralelo



Universo paralelo ou realidade alternativa em ficção científica e fantasia é uma realidade auto-contida em separado, coexistindo com a nossa própria. Esta realidade em separado pode variar em tamanho de uma pequena região geográfica até um novo e completo universo, ou vários universos formando um multiverso.

 então obviamente eu concordo com tudo isso ate porque digamos eu acho bem  esse assunto bem cósmico
é muito legal fazer parte de outro mundo com pessoas (trolls) é uma batalha diária para salvar o mundo(paralelo) .
é impossível levar alguém para la então não vamos nos aprofundar nisto.

de onde saiu o universo


O Universo é o resultado do acaso e das leis que governam a matéria e a energia. Então ele não é "fruto do simples acaso". Aliás, nada é. Veja o caso da evolução de uma estrela, ela começa a partir de uma aglomeração de gás e poeira. O volume de gás e poeira, o momento angular da nebulosa, tudo isto é obra do acaso, mas o comportamento de cada partícula é regido pelas leis da gravidade, e pela termo dinâmica. O resultado pode ser uma implosão, causada por um desequilíbrio causado por sua vez pela explosão de uma super nova próxima. Desta implosão, a quantidade de matéria que cai no centro da estrela e o que fica em órbita, e o que vai formar o disco planetário, até onde a gente sabe, depende do momento angular da partícula em si, e de outros factores completamente aleatórios, como as colisões que a partícula sofre.

Assim, vemos que o fator "acaso" tem importância na evolução do Universo, e o Universo, como é agora, tem, sim, grande influência do acaso, mas o acaso não é o único fator que moldou a evolução do Universo.

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Um outro detalhe, o Universo, até onde se sabe, não é "fruto" de nada, não se sabe o que originou o mesmo, apenas se sabe que há 13,72 bilhões de anos ele estava em um estado denso e quente, começou a expandir de forma violenta, e agora está tênue e frio, e esta expansão vai continuar para sempre. Mas por que ele estava denso e quente há 13,72 bilhões de anos, por que ele começou a expandir, isto ainda é objeto de hipóteses científicas. Algumas pesquisas já estão sendo feitas, por que algumas das hipóteses podem se testadas. Basicamente, elas fazem algumas previsões sobre as irregularidades da radiação cósmica de fundo, e estas previsões podem ser testadas agora, com os equipamentos mais sensíveis que foram lançados recentemente.

Em resumo, estamos vivendo um tempo decisivo na história da humanidade, quando o conhecimento que temos sobre nós mesmos, sobre nosso lugar na natureza, e sobre o próprio Universo, estão crescendo de uma forma exponencial. Novas descobertas estão sendo feitas a todo momento, e esperamos novidades sobre este assunto também.

luz do universo



Fundamentalmente, a luz é energia eletromagnética que é transportada em partículas elementares como os fótons. Isto mostra o comportamento da “dualidade da partícula-onda”, pois tais partículas agem como uma onda ou como uma partícula. No caso de transportar a luz no vácuo, o fóton pode se comportar como uma partícula e deslocar-se livremente pelo vácuo.

O som, por outro lado, é uma vibração. O som que ouvimos é, na verdade, produzido pela vibração de nossos tímpanos. O som que seu rádio emite é, na verdade, o movimento de uma membrana artificial na caixa acústica. A membrana da caixa de som move-se para frente e para trás, produzindo uma vibração no ar ao seu redor. O ar vibra o ar que vem em seguida, e essa vibração vai propagando-se até que o ar que está próximo ao seu tímpano vibre. A vibração no seu tímpano é transformada pelo seu cérebro no som que você reconhece.

O som necessita de alguma coisa para vibrar. No vácuo perfeito, não há nada para vibrar, deste modo a caixa de som do rádio não poderia mover nada.

planetas


Planeta, como definido pela União Astronômica Internacional (UAI), é um corpo celeste orbitando uma estrela ou restos estelares que tem massa suficiente para haver rotação em torno de si (através da gravidade) e, não tem massa suficiente para causar fusão termonuclear, tendo, ainda, limpado a vizinhança de sua órbita.
Na última década foram já descobertos mais de 300 planetas extra-solares, provando que a ocorrência destes corpos é universal.
A palavra "planeta" vem do grego πλανήτης — "planētēs", "plan", que significa "aquele que vagueia", visto que os astrônomos antigos observavam como certas luzes se moviam através do céu em desacordo com as estrelas.
O número original de planetas era sete: Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter, e Saturno, em órbitas determinadas segundo o sistema  definido por Ptolomeu.
Não se sabe ao certo como os planetas são formados. A teoria mais aceita é que eles são formados das sobras de uma nebulosa  que não se condensam sob ação da gravidade  para formar uma protoestrela. Em vez disso, essas sobras se tornam um fino disco protoplanetário de pó e gás que gira em volta de protoestrela e começa se condensar sobre concentrações locais de massa dentro de discos conhecidos como planetesimais. Essas concentrações ficam cada vez mais densas até que eles colapsam pela gravidade para formar-se protoplanetas. Depois que um planeta consegue um diâmetro maior do que uma lua terrestre, ele começa a acumular uma atmosfera extensa. Isto amplia a razão de captura do planetesimal por um fator de dez

estrelas cadentes

Estrelas Cadentes

    
Meteoro do tipo bólide. (JPL/NASA).


O antigo medo de o céu cair nas nossas cabeças não é de todo descabido de razão. O espaço interplanetário está repleto de partículas de poeira e de pedras que irrompem na nossa atmosfera, ardem e na maior parte dos casos, vaporizam-se. Por vezes, alguns blocos maiores atravessam o invólucro gasoso do nosso planeta e chocam com a superfície: são os meteoritos, oriundos, na quase totalidade, da cintura de asteróides, uma região de miríades de pequenos planetas com órbitas essencialmente compreendidas entre as de Marte e Júpiter. Também quando um cometa se desloca no espaço interplanetário, as suas partículas dispersam-se por todo o lado. Muitas intersectam a órbita da Terra e ao colidirem com a nossa atmosfera produzem longos rastos luminosos a que o povo se habituou a chamar de “estrelas cadentes”.

tudo sobre o universo

Durante muito tempo as "estrelas cadentes" foram interpretadas como corpos atmosféricos misteriosos e atribuía-se-lhes o prenúncio de eventos maléficos. Os gregos sabiam já que este fenómeno não correspondia à mudança ou queda de estrelas reais, pois estas eram fixas e distantes, mas não encontraram uma explicação para os rastos luminosos do firmamento.

Sabe-se hoje que o conhecido fenómeno das "estrelas cadentes" ou meteoros, como correctamente deve ser designado, é produzido por pequenos corpos, não maiores que uma ervilha, que, gravitando em torno do Sol, ao atingirem em grande velocidade a atmosfera terrestre, tornam-se incandescentes pelo choque com as moléculas de ar, reduzindo-se na maioria a pó antes de alcançarem o solo. Os maiores, resistindo ao calor da fricção, conseguem chegar até nós: são os meteoritos que podem ser admirados nas colecções dos museus de História Natural. Quando no espaço interplanetário, antes de atingirem a atmosfera terrestre, estes corpos têm a designação de meteoróides.


Partícula de Brownlee observada em microscópio electrónico de varrimento; tamanho da barra 10 microns. (cortesia Donald Brownlee).
Muitas partículas largadas pelos cometas dispersam-se em enxames ou correntes por todos os lados, podendo acontecer que cruzem a atmosfera terrestre. Muitas, com dimensões milimétricas ou microscópicas, atingem os oceanos e os continentes, enquanto outras ficam suspensas na estratosfera. Há muito que os cientistas vêm recolhendo e analisando este material. Chamadas de “partículas de Brownlee” - do nome do cientista que inicialmente as estudou e responsável chefe da missão da NASA “Stardust” que brevemente irá trazer até nós partículas recolhidas no cometa Wild 2 - a sua composição tem sido determinada com o auxílio de potentes microscópios electrónicos e microssondas, correspondendo a compostos carbonáceos pouco ou nada alterados e representando o material primordial que compôs a nébula de gás e poeira que esteve na origem do sistema solar. Com os resultados das sondas que visitaram o cometa de Halley em 1986, verificou-se que a composição daquelas partículas era a mesma que a parte rochosa dos núcleos cometários. Apresentam uma fracção orgânica rica em carbono, hidrogénio, oxigénio e azoto - designada por CHON, das iniciais daqueles elementos - e agregados micrométricos de silicatos de magnésio, cálcio e alumínio, bem como partículas de ferro e níquel.

Universo

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